quarta-feira, 27 de março de 2013

Desafio EU CAPTO AQUI, VOCÊ CAPTA AÍ!

Olá, amigos de fumaceiras! Como estão? A marca Free vai continuar muito em breve, e acredito que seja finalizada nesta semana. Enquanto isso, quero propor um jogo a todos vocês. Alguns de nós moram em São Paulo; outros no Rio de Janeiro; outros em Brasília; alguns em Curitiba. Enfim, moramos em variados estados, e já percebemos que as versões dos cigarros variam muito dependendo da região do Brasil em que se mora. Por isso, quero propor um desafio a todos vocês. Quando formos ao supermercado, vamos fotografar as marcas de cigarros que ficam naqueles displays, tanto da Souza Cruz quanto da Philip Morris. Desse jeito, podemos saber quais cigarros temos em nossos estados e que nos outros estados ainda não existem, e vice-versa. Vamos postar as fotos aqui e, quem sabe, descobrir quais versões andam meio atrasadas ou adiantadas pelo Brasil. Boa sorte e... BOAS FOTOGRAFIAS! 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Antigos anúncios de cigarros

Amigos de fumaceiras, encontrei pela internet duas páginas muito divertidas. Nelas, podemos ver anúncios de cigarros ao passar das décadas. Assim que vi, quis dividir com vocês. Seguem os links abaixo. Divirtam-se e... BOAS FUMACEIRAS! 





quinta-feira, 21 de março de 2013

FREE iBOOST

Teores:

ALCATRÃO - 7.0
NICOTINA - 0.6
MONÓXIDO - 6.0

Muito bom dia/boa tarde/boa noite a vocês, companheiros fiéis de fumaceira! Hoje, dando continuidade à marca Free, analisaremos o Free iBoost, mais uma versão mentolada. Essa aqui também tem a cápsula que  libera o sabor mentolado, assim como o Free iSwitch. A diferença é que, no Free iSwitch, não há nenhum sabor de menta antes de se estourar a bolinha e, nesse Free iBoost, há o gosto da menta mesmo quando não a estouramos. Falando sobre a embalagem (vem na versão box), ela é linda demais! Toda prateada e, na vertical, lido de baixo para cima, há o nome Free na cor verde, tudo em alto relevo. O design do filtro também é bastante criativo e bem feito; há duas faixas formadas por pequenos pontos em duas tonalidades diferentes de verde, representando a transição quando se estoura a cápsula. Na vertical, há o nome Free na cor prata ao lado de um símbolo na cor verde, o qual mostra o lugar no filtro em que temos que apertar para estourar a bolinha. 

Vamos aos detalhes sobre a tragada:

Antes de se estourar a bolinha, o sabor já é mentolado, mas suave demais. Ainda assim, é bem melhor que o companheiro dele (Free iSwitch), cujo sabor é decepcionante se não estourarmos a cápsula. As tragadas são levemente adocicadas, e têm um gosto agradável. Depois que estouramos a cápsula, tudo melhora. O sabor da menta vem com mais força, ainda que não seja tão poderoso. Confesso que estava com medo de me decepcionar com esse cigarro, mas ele foi uma boa surpresa. As tragadas conseguem ser razoavelmente refrescantes, e vêm acompanhadas de um sabor adocicado muito prazeroso (principalmente depois que se estoura a bolinha). Claro que não alcança a sensação congelante do Marlboro Blue Ice, mas se mantém em um nível satisfatório que agrada. Não há muito mais a se falar desse cigarro. Não chega a ser um dos melhores, mas cumpre o papel de mentolado ao fornecer tragadas refrescantes e sabor que satisfaz.

Não deixa muito cheiro nas mãos e nas roupas (apenas o aroma normal de tabaco). Queima um pouco a garganta se as tragadas forem muito longas, mas isso acaba sendo normal para alguns cigarros mentolados. Resumindo: um bom cigarro. 

NOTA: 8.0 





terça-feira, 19 de março de 2013

Número de Visualizações

Olá, amigos de fumaceiras! Como estão? Ando percebendo que, ultimamente, o número de visualizações no    blog tem crescido de uma maneira mais moderada. Durante as postagens das marcas Lucky Strike e L&M, as visitas vinham às toneladas. Recentemente, porém, com as postagens sobre a marca Free, percebo que a frequência de alguns visitantes acabou diminuindo. E eu ainda pensei que a marca Free, por ser tão polêmica, resultaria em mais visitas e mais comentários. Rssss... Pelo jeito ela não desperta tanto interesse na turma da fumaceira. Bem, companheiros, quero perguntar a vocês se existe alguma sugestão que vocês querem dar para que o blog fique mais interessante. Pretendo terminar a marca Free em breve, mas também pretendo aceitar opiniões e dicas para que nosso "fumódromo" fique cada vez mais atraente e divertido. Podem sugerir o que quiserem. 

Grande abraço e... boas fumaceiras! 

segunda-feira, 18 de março de 2013

FREE iSWITCH

Teores:

ALCATRÃO - 8.0
NICOTINA - 0.7
MONÓXIDO - 7.0

Bem-vindos a mais uma postagem! Dando continuidade à marca Free, da Souza Cruz, hoje falaremos sobre o Free iSwitch, uma das versões mentoladas. Esse aqui possui aquela famosa cápsula dentro do filtro que, quando estourada, muda o sabor do cigarro e deixa as tragadas com gosto de menta. Ultimamente, muitas marcas de cigarro aderiram a essa moda: Marlboro, Dunhill, Lucky Strike, L&M e Free também. A embalagem desse aqui é bastante bonita! Toda prateada, com o nome Free em azul, lido de cima para baixo. O cigarro vem na versão maço e box, e eu comprei na versão maço. Como todo maço que se preze, ele não protege muito os cigarros quando manuseado com descaso. Infelizmente, esse foi o caso, já que efetuei a compra em uma loja de conveniência de posto. Nessas lojas, os cigarros em maço sempre acabam ficando amassados. Para quem gosta de cigarros que só são vendidos em maços, recomendo comprá-los em supermercados (onde são cuidadosamente armazenados) ou em tabacarias em que são guardados deitados. Em lojas de conveniência de postos, na maioria das vezes, os maços ficam amassados. Voltando ao Free iSwitch, o design no filtro é muito bem feito e bastante criativo. Há uma faixa formada por vários pontos azuis e prateados, sugerindo a transição do cigarro quando a cápsula é estourada. Há o nome Free na vertical na cor prata e também um símbolo em azul que indica onde temos que apertar para estourar a bolinha. 

Vamos aos detalhes sobre a tragada:

Antes de se estourar a cápsula, o cigarro tem um sabor bastante suave e, infelizmente, muito sem graça. Lembra um pouco o sabor do antigo Free Red, mas é muito mais fraco e desinteressante. Nem parece que os teores são aqueles indicados na embalagem. O Free iSwitch é um daqueles cigarros em que, antes de estourarmos a cápsula, há o sabor normal de tabaco; depois de estourarmos a bolinha, vem o sabor da menta. Outros que também são assim e que já foram analisados aqui no blog são Dunhill Switch (que levou nota 7.0), Lucky Strike Click & Roll Normal (que levou nota 6.0) e L&M Activate (que também levou nota 6.0). O que percebo é que esses cigarros acabam sendo muito medianos, tentando embarcar em uma tendência mais moderna sem que, no entanto, haja a preocupação com o sabor e a satisfação do consumidor. Esse Free iSwitch, como já esperava, está na mesma lista. Depois de estourarmos a cápsula, o sabor da menta é liberado, mas não surpreenda e não satisfaz. Chega até a ser refrescante, mas não convence. Não há harmonia na mistura do tabaco e da menta. Não chega a ser ruim e intragável, mas resvala na mesmice! 

Aparentemente, nenhum cigarro de cápsula vai algum dia chegar aos pés do Marlboro Blue Ice (merecedor de nota 9.5 aqui no blog). O único que chegou a surpreender um pouco foi o Lucky Strike Click & Roll Fresh, que fornece um sabor bastante refrescante e agradável e aqui no blog levou nota 8.0. Ainda assim, o  restante acaba sendo apenas um grande resto! 

Não queima a garganta, não deixa muito cheiro nas mãos e nas roupas, não convence, não surpreende, não inova, não agrada... não faz nada, nem cócegas! Quebra o galho apenas! 

NOTA: 6.0 





sexta-feira, 15 de março de 2013

FREE iTASTE RED

Teores:

ALCATRÃO - 7.0
NICOTINA - 0.7
MONÓXIDO - 7.0

"Questão de Bom Senso". "Cada um na sua, mas com alguma coisa em comum". Foi com essas frases marcantes e uma campanha de marketing criativa que Free foi introduzido no mercado de cigarros em 1984, logo ganhando a liderança no segmento de baixos teores. A marca é conhecida por sempre inovar e evoluir, principalmente em suas embalagens. Em seus comerciais (na época em que eram permitidos), artistas fumavam o cigarro e faziam discursos sobre liberdade de expressão, ou então cenas de pessoas pintando quadros eram mostradas. Tudo era focado na individualidade, e a empatia do consumidor logo foi conquistada. O cigarro de hoje é o clássico Free Red, atualmente chamado de Free iTaste Red. Para aqueles que estão vendo o blog pela primeira vez, vou explicar o que mudou na última inovação da marca. O antigo Free, cujo sabor sempre havia sido mantido intacto, foi substituído por uma versão mais moderna, tanto na embalagem quanto na estrutura do cigarro em si. Um fio condutor foi colocado, ligando o tabaco à extremidade do filtro e, assim, acentuando o sabor do cigarro. Com esse sabor acentuado, obviamente o gosto mudou, o que causou revolta em muitos consumidores antigos da marca, que nunca haviam se queixado. A Souza Cruz, sempre que confrontada, alegava que a nova versão era o mesmo Free de antes, mas com o tal sabor acentuado. O problema para muitos consumidores é que eles não queriam que acentuassem nada. Queriam o Free do jeito que sempre havia sido; com embalagem nova ou não, queriam o mesmo sabor de sempre. De qualquer maneira, o cigarro ainda é um dos líderes de venda. 

Bem, vamos falar sobre a embalagem dele. O cigarro vem em maço ou em box. No caso do maço, é aquele tipo mais resistente, protegendo melhor os cigarros. O box é de muito bom gosto, e muito resistente  também. Todo branco, com o nome Free na vertical e em alto relevo, lido de baixo para cima. O design no cigarro também é muito bem feito e bonito: uma faixa vermelha escura e, nela, o nome iTaste. No filtro, há o nome Free na vertical em azul escuro. O aroma do cigarro, assim como nos outros Frees iTaste, é bem doce. É algo como chocolate, ou bolo. É um cheiro muito bom! 

Vamos aos detalhes sobre a tragada:

Tragada boa. Encorpada, tostada e amarga. Diferente do Free iTaste Blue, o amargo não é tão forte, e nesse temos um sabor levemente adocicado, ainda que bem discreto. A leve essência de sabonete (a qual, repito, não me incomoda) permanece, e dessa vez um pouco mais forte. Recentemente, tive a oportunidade de fumar um Free Red da versão antiga. Meu pai foi para Brasília e comprou um maço da versão Free Innovative Choice, e sobraram alguns. Aproveitei a oportunidade para compará-lo a esse novo Free iTaste Red. O que posso dizer é que o sabor mudou sim! Realmente o sabor da versão iTaste é mais acentuado e mais forte. A versão antiga é amarga, tostada e nada adocicada. A nova versão é amarga, tostada, levemente adocicada e tem a essência de sabão que comentei antes. Vou confessar que nunca gostei muito do antigo Free Red. Fumei-o algumas vezes (sempre pegava dos outros) e sempre o achei amargo demais. Com a mudança, achei que ele ficou mais saboroso. Mesmo assim, compreendo a revolta de alguns consumidores antigos da marca. Para quem estava habituado a fumar o antigo Free Red, esse novo Free iTaste Red deve ter vindo como um murro na cara. 

Não deixa cheiro muito forte nas mãos e nas roupas (apenas o aroma normal de tabaco). Ao contrário das constantes reclamações no site reclameaqui.com.br, não achei que o cigarro queima a garganta ou provoca dor de cabeça e náusea. Repito que entendo as reclamações nesse site, pois mudar drasticamente um produto e tirar a versão antiga de circulação não é uma atitude muito boa para uma empresa. Se eu sempre tivesse sido fumante do antigo Free Red, talvez minha nota fosse muito diferente.

NOTA: 9.0 




quarta-feira, 13 de março de 2013

FREE iTASTE BLUE

Teores:

ALCATRÃO - 4.0
NICOTINA - 0.4
MONÓXIDO - 4.0

Chegamos a um dos mais polêmicos cigarros hoje em dia. Polêmico por dois motivos: o primeiro é que ele é alvo de intensas críticas e reclamações no site reclameaqui.com.br. Basta digitar no google "reclame aqui free azul" que vocês verão inúmeros links de queixas pesadas e, algumas vezes, ofensivas. São fumantes do antigo Free Blue que não se conformaram com a mudança para o Free iTaste, e que dizem que o cigarro está horrível atualmente. Muitos afirmam também que mudaram para uma marca da concorrente, e alegam que Souza Cruz não respeita o consumidor. O segundo motivo para o cigarro ser polêmico é que, embora haja diversas críticas em relação ao novo Free iTaste, há também uma assustadora quantidade de pessoas que consomem esse cigarro. É estranho e paradoxal, mas o Free iTaste é o clássico exemplo do "Falem bem, falem mal, mas me comprem e me fumem". Quando vemos as reclamações sobre a mudança, temos a certeza de que ninguém mais compra esse cigarro. Basta sair às ruas, entretanto, para constatar que não é bem assim, e que o Free iTaste Blue é um dos cigarros mais consumidos pelos brasileiros. 

Tenho um carinho especial pelo antigo Free Blue. Lá no final de 2007 (ano em que eu ainda fumava um maço de Marlboro Red por dia), eu decidi reduzir os números de cigarros drasticamente. Parei de comprar o Marlboro Red e só pegava cigarros dos outros. Um dia, decidi comprar um box de cigarros mais suaves para deixar em casa, só fumando uns dois ou três por dia. Não entendia quase nada sobre as diferentes marcas e versões, tampouco os variados sabores. Tinha um amigo, porém, que fumava o Free Blue, e decidi comprar um box dele para quando quisesse muito fumar. Fui reduzindo bastante o número de cigarros; às vezes, à tarde, ficava louco de vontade de fumar, mas esperava horas até que essa vontade ficasse destruidora. Quando chegava esse momento, pegava o box do Free Blue e fumava um. Que delícia que era! Suave, gostoso e levemente amargo. Muito bom! Consegui, depois disso, ir diminuindo o número de cigarros que consumia. O Free Blue me acompanhou nesse processo, e tenho boas lembranças dele. 

Isso faz mais de cinco anos, e por isso não me lembro muito bem do sabor do antigo Free Blue. Posso dizer, porém, que o sabor mudou muito depois que houve a transição para o Free iTaste. Bem, vamos falar sobre a embalagem dele. É linda! Um box resistente, com o nome Free em alto relevo na vertical, lido de baixo para cima. O design no cigarro também é bem moderno: uma faixa azul com o nome "iTaste" e, no filtro, o nome Free na vertical, também na cor azul. Assim como o Free iTaste Silver, esse também tem o fio condutor que liga o tabaco à extremidade do filtro, acentuando o sabor. O cigarro também vem na versão maço, que é daquele tipo mais resistente. Ao se abrir a embalagem, um cheiro delicioso já pode ser percebido. É um cheiro bem doce, como chocolate ou algo assim. Quem não conhece o cigarro logo espera tragadas bem doces, mas...

Vamos aos detalhes sobre a tragada:

Pois é. Todo o doce que o cigarro oferece no aroma enquanto apagado é derrubado pela tragada amarga dele. É uma tragada bem amarga, porém suave. Realmente o Free iTaste Blue é diferente do antigo Free Blue. Apesar de não me lembrar muito do sabor do antigo, posso dizer que atualmente ele está mais forte e mais amargo. A tragada é bem tostada, e isso é bom. A essência de sabonete, sobre a qual comentei na postagem do Free iTaste Silver, volta ainda mais forte nesse aqui. Não consigo explicar muito bem, mas alguma coisa nesse cigarro me remete a sabão! Não sei se é o sabor, se é o aroma da fumaça ou os dois juntos, mas as tragadas vêm com uma inusitada essência de limpeza. Muito estranho! Ainda assim, não é algo que me incomoda. Na verdade, a única coisa que me incomoda mesmo nesse cigarro é o sabor amargo demais (sou mais fã dos cigarros adocicados), mas nem isso me aborrece tanto assim. Compreendo, porém, a revolta dos fumantes do antigo Free Blue. A mudança foi drástica demais e aconteceu sem aviso, estapeando na cara quem consumia o cigarro havia muito tempo. Implantaram uma abordagem moderna e atual, mas se esqueceram de que muitos consumidores são mais tradicionais e dispensam modificações revolucionárias, preferindo que seus cigarros permaneçam com o mesmo sabor de sempre. O resultado foi um grupo de pessoas que começaram a fumar Free iTaste por causa dessa abordagem mais moderna e jovial e outro grupo de consumidores que odiaram a mudança e trocaram de marca. No final, apesar das críticas, a marca continua bem sucedida no mercado dos cigarros. 

Para mim, não é um cigarro ruim. Gostei dele e não me incomodei com o sabor de sabonete; apenas o achei um pouco amargo demais. Não deixa muito cheiro nas roupas e na mão. Deixa um sabor amargo na boca, mas nada que tenha me incomodado tanto. Vou dar uma nota alta, mas repito que entendo os fumantes do antigo Free Blue quando dizem que o Free iTaste Blue é muito ruim. Mudanças drásticas no sabor de um cigarro são um desrespeito para o consumidor fiel. Dou o exemplo do cigarro Galaxy, que há dois anos mudou seu nome para Muratti. A embalagem mudou muito e o design no filtro ficou totalmente diferente, mas o sabor se manteve o mesmo. Aliás, quanto mais experimento outros cigarros, mais amo Muratti!

NOTA: 8.5 





terça-feira, 12 de março de 2013

Site da ACECA

Olá, companheiros de fumaceiras! Há algum tempo eu descobri um site que é o paraíso dos colecionadores de embalagens de cigarros, e quero dividir com vocês. Trata-se do site da ACECA - Associação dos Colecionadores de Embalagens de Cigarros e Afins. O site possui várias páginas em que podemos encontrar fotos de embalagens novas, recentes, antigas e clássicas dos mais variados cigarros nacionais. Vou deixar os links abaixo para que vocês deem uma olhada. 






Por hoje é só! Aguardem mais postagens e... boas fumaceiras! 

segunda-feira, 11 de março de 2013

Justiça Libera Cigarros Com Sabor

Companheiros, boa notícia para quem gosta de cigarros de menta, cravo, cereja, chocolate, baunilha, lasanha... os cigarros com sabor não serão mais tirados de circulação. De acordo com o site do jornal Agora, a Anvisa não conseguiu banir os cigarros, e a justiça já os liberou. Vejam a matéria abaixo! 


Bem, pelo jeito vamos continuar com as postagens dos mentolados e outros cigarros com sabor! Grande abraço e... BOAS FUMACEIRAS SABOROSAS! 

Fim do Mistério dos Cigarros Free

Olá, amigos! Já tenho a resposta acerca do mistério do cigarro Free. Enviei um e-mail para a Souza Cruz e me ligaram em questão de segundos! Muito profissionais! A atendente me disse que o Free NÃO vai voltar à versão antiga. Disse que, gradativamente, o Free Innovative Choice vai ser substituído pelo Free iTaste por todo o Brasil. O Free iTaste, então, é a versão que vai ficar permanentemente no mercado. 
Obrigado a todos e... BOAS FUMACEIRAS! 



domingo, 10 de março de 2013

FREE iTASTE SILVER

Teores:

ALCATRÃO - 1.0
NICOTINA -0.1
MONÓXIDO - 1.0

Olá, amigos! Finalmente estamos começando uma nova marca! A partir de hoje, começaremos a analisar o famoso cigarro Free, fabricado pela Souza Cruz. A marca foi lançada em 1984 para competir no segmento de baixos teores. Na época, o cigarro Galaxy (atual Muratti), fabricado pela Philip Morris, era líder nesse segmento havia vinte anos. Porém, Souza Cruz lançou o Free e, com uma cuidadosa e pesada campanha de marketing, conseguiu derrotar seu concorrente. Deixo bem claro que, para mim, nada supera Galaxy/Muratti (creio que sempre vai ser o melhor cigarro que já experimentei). O cigarro Free se tornou grande sucesso entre os fumantes e se mantém bem sucedido até hoje, mesmo com as recentes mudanças, as quais foram alvos de constantes queixas. Por volta do início de 2012, o cigarro Free normal foi substituído por uma nova linha: o Free iTaste. Esse novo produto possui um fio condutor que liga o tabaco à extremidade do filtro, acentuando o sabor do cigarro. Além disso, o design da embalagem e do filtro mudou, ficando muito mais moderno. Desde que a linha iTaste foi introduzida, muitas foram as pessoas reclamando sobre a mudança. Alegaram que o sabor havia sido modificado, ficando mais amargo e forte. Algumas até afirmaram que o novo Free lhes dava dor de cabeça, náusea, tontura, etc. Ainda assim, a quantidade de pessoas que continuam fumando Free é absurdamente grande, o que nos leva à conclusão de que a rejeição da linha iTaste foi grande para alguns, mas a aceitação acabou superando. O cigarro de hoje é o Free iTaste Silver, antes conhecido como Free One. Ele é o cigarro mais suave existente no mercado. O segundo mais suave, o Muratti Argento, já foi analisado aqui no blog (quem quiser ver a postagem, vá ao link Muratti na sessão dos Atalhos). 

Vamos falar sobre a embalagem. O Free iTaste Silver só é vendido em box, o qual é altamente moderno e bonito. Há o nome Free na vertical, lido de baixo para cima, na cor prateada. O design é todo em alto relevo, e o box é bastante resistente. No cigarro, há uma faixa prateada com o nome iTaste. No filtro, há o nome Free escrito na vertical. Tudo muito bem feito. Na extremidade do cigarro (onde se coloca a boca), pode-se ver um ponto azul, que é a extremidade do fio condutor anteriormente citado. 

Vamos aos detalhes sobre a tragada:

Nem preciso dizer que o cigarro é extremamente fraco. Com os teores que tem, ninguém esperaria uma fumaceira absurda. É absolutamente suave, produzindo quantidade bem pequena de fumaça. Impossível não compará-lo ao Muratti Argento (1.0 - 0.2 - 2.0 de alcatrão, nicotina e monóxido respectivamente), já que o Free foi lançado justamente para competir com o Galaxy. A diferença entre os dois é que Muratti Argento é mais adocicado, mais tostado e produz mais fumaça. O Free iTaste Silver é um pouco mais suave, mas também perde no sabor. A tragada é agradável, mas não senti aquele tostado de que tanto gosto. O tabaco, durante segundos, parece variar entre o adocicado e o amargo. Ainda assim, fica mais no amargo. O curioso é que, quando apagado, o cigarro tem cheiro muito doce. Algo como chocolate! Quando se acende, no entanto, fornece tragadas mais amargas. Uma característica bastante curiosa que pude perceber é que, enquanto fumava, o cigarro parecia ter uma leve essência de sabonete! É muito difícil de explicar, mas parece que senti sabor de sabonete! Não, companheiros, eu nunca comi sabonete, e nem pretendo. Mesmo assim, algo no sabor do Free iTaste Silver me remeteu ao aroma/sabor de sabonete. É uma característica que talvez só eu tenha notado, e que parece absurda, mas foi o que consegui perceber ao fumar o cigarro. Mesmo assim, esse leve sabor de sabão não me incomodou. Deu a impressão, na verdade, de deixar minha boca mais limpa. Podem rir, mas estou sendo extremamente franco e relatando tudo o que consegui sentir desse cigarro.

Não é meu preferido, e certamente prefiro o Muratti Argento se quiser um cigarro hiper suave. Entretanto, não o considero ruim. Nem mesmo o curioso sabor de sabonete me incomodou. Boa alternativa para quem quer cigarros muito, muito fracos. Não deixa quase nenhum cheiro nas mãos e nas roupas e não irrita a garganta.

NOTA: 8.0





sábado, 9 de março de 2013

Free Antigo à venda em Brasília!

Olá, amigos! Como vão? Antes de começarmos as postagens da nova marca, preciso lhes contar algo que aconteceu hoje. Cheguei em casa depois do trabalho e me deparei com um maço do cigarro Free vermelho. Não teria sido tão estranho, não fosse o fato de que se tratava de um Free vermelho antigo! Sim, um Free Innovative Choice vermelho, que eu pensei que não existisse mais em nenhum lugar do Brasil! O maço tinha apenas alguns cigarros, e estava um tanto amassado. Fitei-o por alguns segundos, indagando se não era um maço antigo que meu pai guardara. Ainda assim, seria inesperado, já que ele fuma Muratti Rosso. Porém, ao olhar para a data de validade, constatei que era um maço recente (válido até setembro de 2013). Não entendi nada, e fiquei a me perguntar se a Souza Cruz havia voltado a fabricar o Free na versão antiga. Bem, o fato é que meus pais viajaram para Brasília na última terça-feira (05/03/2013) e voltaram ontem (sexta-feira, 08/03/2013). Quando meu pai chegou, perguntei-lhe de imediato onde ele havia comprado aquela versão antiga do Free, e ele disse que tinha sido em Brasília. Será que há algumas partes do Brasil em que o Free antigo ainda é vendido? Nosso companheiro Thiago, que visita o blog desde seu início, mora em Brasília, e creio que possa responder a essa pergunta. Thiago, o Free antigo ainda existe aí? Se o achar em algum lugar, esclareça essa dúvida para nós, moradores de São Paulo, Curitiba, etc. Ainda não experimentei   o cigarro, mas vou fazer isso. Segue abaixo a foto do maço:





sexta-feira, 8 de março de 2013

MARCA L&M


Olá, amigos! Chegamos à nota final da marca L&M (finalmente)! Confesso que foi um processo árduo, já que a marca tem uma grande variedade de versões. A cada uma que experimentava, uma surpresa diferente.    
Antes de irmos às notas, vou falar um pouco sobre a marca. O L&M foi lançado em 1953, e atualmente está entre as marcas mais populares do mundo. No Brasil, a embalagem de todas as versões sempre foi em maço normal. Nos últimos anos, essa embalagem passou por constantes transformações. Primeiro recebeu o  nome Luminous Mark, como mostram as embalagens da foto acima. Mais recentemente, o maço normal foi embora e veio uma versão diferente, com o sistema "abre e fecha". Trata-se de um adesivo que abre o maço, e que pode ser grudado novamente, fechando-o. Dessa maneira, os cigarros não ficam expostos e não perdem o sabor. Esse novo maço também perdeu o nome Luminous Mark, e recebeu os dizeres "International Quality Since 1872" na parte de baixo. Não é muito prático, mas certamente evita que os cigarros percam o frescor. 

Bem, vamos às notas:

L&M Silver Label
Alcatrão - 4.0
Nicotina - 0.4
Monóxido - 6.0
Nota - 10.0 

L&M Blue Label
Alcatrão - 7.0
Nicotina - 0.6
Monóxido - 9.0
Nota - 10.0 

L&M Red Label
Alcatrão - 10.0
Nicotina - 0.8
Monóxido - 10.0
Nota - 10.0 

L&M Menthol Cool
Alcatrão - 7.0
Nicotina - 0.6
Monóxido - 9.0
Nota - 10.0 

L&M Activate
Alcatrão - 7.0
Nicotina - 0.6
Monóxido - 7.0
Nota - 6.0 

L&M Kretek
Alcatrão - 7.0
Nicotina - 0.6
Monóxido - 8.0
Nota - 10.0 

L&M Cool Stripe
Alcatrão - 7.0
Nicotina - 0.6
Monóxido - 8.0
Nota - 10.0 

L&M Vibe
Alcatrão - 7.0
Nicotina - 0.7
Monóxido - 6.0
Nota - 9.0 

Tabaco:
Varia um pouco entre diferentes versões, mas apresenta uma ótima mistura do amargo e do adocicado no Blue Label e no Silver Label. O adocicado se mostra mais presente do que o amargo no Red Label e no Vibe Slims. Nas outras versões, cada sabor diferente tem harmonia ideal com o tabaco, com exceção do Activate (mentolado morno). No geral, tabaco de ótima qualidade, que não decepciona. 
Nota - 10.0 

Embalagens:
Só existem maços, mas não tiro pontos por causa disso. No início, achei o sistema "abre e fecha" ruim, mas na prática ele realmente protege mais os cigarros e mantém o seu sabor. Design de qualidade e bom gosto. 
Nota - 10.0

Variedades:
Excelente. Oito opções de cigarros, sendo três normais, um slim, três mentolados e um de cravo. Tem para todos os gostos.
Nota - 10.0 

Conclusão:
Marca de cigarros que tem grande história e fama, e merece isso. Sabor peculiar e bastante característico, dando ao L&M qualidade única e grande espaço no mercado de tabaco. Junto ao Marlboro, é um grande líder da Philip Morris. 

NOTA FINAL - 10.0  







terça-feira, 5 de março de 2013

L&M VIBE SLIMS

Teores:

ALCATRÃO - 7.0
NICOTINA - 0.7
MONÓXIDO - 6.0

Olá, amigos! Não fiquem bravos comigo! Essa semana eu VOU TERMINAR a marca L&M! Ando com tantas coisas para fazer que está bem difícil me concentrar para escrever mais postagens. Ainda assim, reservo um tempinho agora para fazê-lo. Depois de quinta-feira, tudo vai ficar mais tranquilo, e voltarei à frequência habitual do blog. Acho que nunca comentei aqui, mas sou professor de inglês, ator e dublador. Trabalho em uma escola de inglês próxima à minha casa e também em um estúdio de teatro e dublagem (bem longe da minha casa). Ando trabalhando que nem um louco, e nessas últimas duas semanas ando tendo que ensaiar para uma peça que vou apresentar na quinta. Depois dela, tudo vai ficar mais sossegado. Bem, chega de falar sobre mim e vamos ao que interessa: L&M Vibe Slims! A última versão do L&M finalmente chegou aqui ao blog, e hoje vamos comentar a respeito dela! A embalagem é em maço normal, toda prateada e com pequenos pontos luminosos. No meio, uma faixa em azul com o nome L&M. O cigarro é mais fino (slim) e mais longo também. O design no filtro é de muito bom gosto: uma faixa azul com o nome L&M e a palavra VIBE na perpendicular. 

Vamos aos detalhes sobre a tragada:

Na primeira vez que fumei o cigarro, me espantei com o gosto pesado dele. É muito sabor! Diferente do L&M Blue Label e do L&M Silver Label, os quais misturam o amargo e o adocicado com maestria, esse L&M Vibe se concentra mais no adocicado mesmo. Bem, confesso que foi meio difícil chegar ao final do cigarro nessa primeira vez; cada tragada trazia uma intensidade muito grande de sabor, e me pareceu um tanto enjoativo. Apaguei o coitado pensando que seria difícil fumá-lo novamente, e já decidido a dar uma nota não tão generosa a ele. Bem, mas não era justo julgá-lo sem fumar uma segunda vez, portanto foi isso que fiz. E, confesso, fiquei feliz por tê-lo feito novamente! Nessa segunda chance, o cigarro pareceu ter a harmonia perfeita entre o adocicado e o tostado. Fiquei impressionado, aliás, com a semelhança entre o sabor dele e o do Muratti Lungo. Ambos são adocicados, tostados e cheios de sabor. Na verdade, acho que eles chegam a pecar um pouco (mas bem pouco) pelo excesso de sabor. Bons para aqueles que apreciam tragadas encorpadas mesmo, mas um pouco enjoativos para quem gosta de algo mais suave. 

Dei nota 9.0 ao Muratti Lungo quando fiz a postagem dele aqui no blog, alegando que estava tirando um ponto porque o cigarro tinha sabor demais, e isso enjoava um pouco. Creio que o L&M Vibe Slims vai ficar no mesmo patamar, exatamente pelo mesmo motivo. Não é um cigarro ruim (está longe demais disso), mas as tragadas fornecem tanto sabor que ele acaba sendo um pouco exagerado. 

Não deixa cheiro muito forte nas mãos e nas roupas (apenas o aroma habitual de cigarro). Perfeito para aqueles que gostam de cigarros slims e querem um tabaco encorpado e forte. Abaixo deixo algumas fotos e o link de um vídeo de divulgação do cigarro. 

NOTA: 9.0