quinta-feira, 12 de março de 2020

O MELHOR FILTRO VERMELHO!

Olá, amigos fumaceiros! Como andam? Quais cigarros têm fumado? Contem aí...

Hoje vou apresentar meu novo cigarro favorito. Uma postagem muito especial, pois relatarei todas as vantagens desta preciosidade. Como já viram no título, trata-se de um cigarro de filtro vermelho. Nem sempre gostei dos vermelhões. Quando comecei a fumar, em 2005, foi com o Marlboro Red. Fui variando muitas vezes, chegando a fumar mentolados, cigarros médios, fracos, super fracos, voltando para filtros vermelhos, voltando para mentolados... Foi e tem sido um imenso passeio para encontrar meu cigarro favorito. 

Atá o começo do ano passado, fumava um cigarro bem suave (Marlboro Silver Blue). Porém, ele me enchia de pigarro, então decidi mudar novamente. Acabei caindo no Marlboro Red novamente, e até gostei bastante por uns bons meses. Mas... gastar R$10,50 a cada vez que vou comprar um box de cigarros me dá câimbra no bolso. Além disso, o Marlboro Red estava gostoso, mas algo nele me incomodava um pouco. Estava um tanto fraco. Fui mais uma vez em busca do cigarro perfeito. 

PQP! Passei por tantas marcas até me apaixonar perdidamente por este aqui! Porém, agora é meu preferido, e só o largo se for descontinuado (o que acho difícil). Confesso que já o tinha fumado antes, e gostava bastante, mas ele não era tão saboroso e implacável quanto é hoje. Atualmente ele é daqueles cigarros que se fumam enquanto se bebe um uísque ou algo bem forte. Cigarro de qualidade a preço inacreditável. Cigarro que, confesso, não é para qualquer um. Tem que gostar de sentir a garganta ser esmagada por uma avassaladora tragada de puro prazer e sabor. Para quem não gosta de filtros vermelhos, passe longe deste. Para aqueles que fumam outros filtros vermelhos, não achem que dá para encarar este facilmente. Conheço quem fuma Marlboro Red e que, quando traga este, diz que incomoda na garganta. 

Para mim, simplesmente o melhor hoje em dia. O melhor filtro vermelho! 

Hoje, falaremos sobre o maravilhoso... 
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

WINSTON CLASSIC 

Talvez eu seja virtualmente apedrejado depois do título acima. Muitas pessoas me massacrariam ao saberem que coloco Winston Classic acima de todos os outros cigarros de filtro vermelho existentes. Peço que leiam com atenção e, quando puderem, comprem um box dele (aproveitem, porque ele é MUITO barato). 

A marca Winston já existe no Brasil há alguns anos, e foi trazida pela JTI (Japan Tobacco International), a mesma que também trouxe a marca Camel. Quando de seu lançamento, a marca Winston contava com as versões Classic (o de hoje) e Blue (filtro branco). Hoje, a marca conta com várias outras versões, e digo com muita felicidade que Winston é uma das melhores marcas de cigarros do Brasil. 

Como já mencionei, já tinha fumado o Winston Classic de antes. A embalagem era diferente. Confiram abaixo: 



Naquela época, o cigarro já era muito bom, mas não chegava a ser meu favorito. Mesmo assim, já era de uma qualidade absurda pelo preço que era cobrado. Não vou me aprofundar em como era o cigarro antes. Vamos nos concentrar em como ele é hoje em dia. 


APRESENTAÇÃO DO CIGARRO: 
O box é todo vermelho (o que eu acho muito charmoso e elegante), e o nome Winston vem em branco, na parte de cima. Há, mais abaixo, uma faixa branca onde há a palavra CLASSIC escrito. Vermelho na parte de baixo, e branco na parte de cima. 
A apresentação no filtro foi o que mais me chamou a atenção depois da mudança recente e drástica na embalagem. Em vez das manchinhas aleatórias que preenchem os filtros de cortiça dos outros vermelhões, aqui nós temos o mesmo padrão pontilhado dos outros cigarros da marca Winston. Na embalagem antiga, tinha as manchinhas como os outros. O nome da marca, hoje em dia, vem escrito em um tom um pouco mais claro (o que o deixou similar ao filtro do Marlboro Red). Este novo filtro ficou muito lindo! 


SABOR E OUTROS ASPECTOS: 
Foi ano passado que eu comprei novamente o Winston Classic depois da mudança na embalagem. Fazia anos que eu não o fumava. Abri a embalagem, vi o filtro e achei muito charmoso. Acendi. Traguei. UAU! Gente, que sabor! Na primeira tragada ele já vem com tudo. Muito sabor, muito corpo, com aquela sensação prazerosa desde o início. A fumaça é volumosa, densa, presente. Confesso que fiquei hipnotizado por aquela sensação. Era um sabor que nunca tinha sentido em nenhum outro cigarro, nem no Winston Classic de antes da mudança na embalagem. Ele melhorou muito! Foi difícil achar uma maneira de descrever o sabor deste cigarro. Até hoje é bem difícil. É um daqueles cigarros cujo gosto não se pode descrever. Tem que fumar para saber. No entanto, eu, como escritor de um blog de cigarros, sinto-me na obrigação de pelo menos tentar explicar o sabor. Então, aí vai: bolacha de coco! 
Pois é; não consigo encontrar outra maneira de descrever. Quando eu trago e, em seguida, solto a fumaça (principalmente pelo nariz), algo me remete a farelo de bolacha de coco. Sabem aquelas bolachas no estilo Passatempo ou Nesfit? Algo no Winston Classic me remete ao sabor delas. Mais precisamente às bolachas de sabor coco. Juro que é uma delícia! Posso estar completamente louco, e ser a única pessoa que sente isso, mas garanto que aconteceu comigo. Claro que o cigarro não tem sabor de coco, mas algo lá no fundo, ao sentir o tabaco, fez com que eu tivesse essa impressão. 
Além disso, as tragadas são dignas de aplausos. Todas são pungentes, extremamente saborosas, ricas em corpo. O tabaco é de excelentíssima qualidade. Deixa qualquer outro filtro vermelho no chinelo! Não estou brincando! Ultimamente experimentei Chesterfield, Rothmans, Marlboro, Hollywood, Camel, e o Winston Classic deu nocaute em todos. Nenhum deles tem tragadas tão fortes e marcantes. Winston Classic é definitivamente um cigarro para quem gosta de muito, mas MUITO sabor. Para quem gosta de cigarros fortes. Por isso que eu comentei antes que nem todos podem fumá-lo. Nem mesmo se fumar outro filtro vermelho, pois há a chance de considerá-lo exagerado em sabor. 
Para terminar, o filtro é firme, e se mantém assim até o final.


CONSIDERAÇÕES FINAIS: 
. O cigarro custa apenas R$6,00. Em alguns pontos de venda, consegue-se encontrá-lo a apenas R$5,00! Um cigarro com essa qualidade custar tão pouco é algo incrível em meio a um mercado cujos preços disparam todos os anos. Aproveitem que custa tão pouco, comprem um box e experimentem. Vejam se estou louco quanto ao sabor de bolacha de coco. Auhauhauhauahua... 
. Para mim, repito: melhor cigarro de filtro vermelho existente no mercado. 
. Se quiser, fume até o final mesmo, até chegar ao filtro. Ele não queima a boca nunca. Até nisso é econômico. 
. Já fiz um teste às cegas em 2017 com a versão antiga dele e com o Marlboro Red. Acendi e fumei, mas sem olhar qual era o cigarro. Peguei o Winston e amei o sabor. Jurava que era Marlboro. Façam isso algum dia: peguem um cigarro bem barato e um bem caro; misturem nas mãos; peguem um aleatoriamente e acendam sem ver qual é. Vão se surpreender quando não souberem de qual se trata. É uma maneira de saber que, às vezes, não há por que gastar mais em cigarro. 

Nota Final: 10,0! DEZ! Mil vezes DEZ! O MELHOR! 

Se tirarem esse cigarro de linha, nem sei o que faço! 

Grande abraço e até a próxima postagem! 

E vocês? Qual o cigarro da vez? 



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

CHESTERFIELD ORIGINAL e ROTHMANS RED

Olá, tragadores queridos. Hoje trago a vocês uma postagem dupla em que falaremos sobre as versões de filtro vermelho de duas marcas bem famosas de cigarros: Chesterfield Original e Rothmans Red. Ambos custam R$6,00 e são alternativas mais baratas do que outras marcas mais caras, como Marlboro e Hollywood. Obviamente, ser mais barato não é o único aspecto importante em um cigarro. Quem fuma quer um bom tabaco e qualidade boa. Então, vamos começar. Será que os cigarros de filtro vermelho das marcas Chesterfield e Rothmans são bons? 

Para começar, vamos falar sobre o CHESTERFIELD ORIGINAL:


Pertencente à fabricante Philip Morris, o cigarro Chesterfield veio há pouco tempo para substituir o extinto e muito conhecido Dallas. O que se pode dizer é que a qualidade do tabaco certamente melhorou com a troca de uma marca pela outra. Em contrapartida, o preço não se elevou, e o cigarro continuou a ser dedicado ao público que prefere pagar menos para fumar. 

APRESENTAÇÃO: 
A embalagem atual é em box com laterais arredondadas, e para mim isso já é um ponto favorável. Nas cores branca e laranja, vem também com o nome Chesterfield em preto. O box é resistente e protege os cigarros, e isso é ótimo. O design no cigarro também é bonito. O filtro é em cortiça, e ao final dele há uma listra dourada. Pouco acima, já na parte branca do cigarro, há o nome Chesterfield em cor laranja. O filtro é firme, e essa é outra questão que valoriza a marca. 


SABOR E OUTROS ASPECTOS: 
Ao se acender o cigarro, temos tragadas suaves, que não possuem nenhum resquício da típica pungência de versões de filtros vermelhos. O sabor do fumo se apresenta com uma mistura de adocicado e amargo. Nas primeiras tragadas, fica difícil saber qual nuance vai se sobressair, pois o cigarro se mantém bastante suave até mais ou menos a metade. Então, quando chegamos à metade, começamos a entender melhor qual é a do Chesterfield Original. 
Confesso que tive que fumar esse cigarro mais de uma vez para conseguir ter uma conclusão. 
Ao se chegar ao meio do cigarro, ele se apresenta mais forte e encorpado, mas ainda há um problema: é como se eu não sentisse as tragadas. Nós, fumantes, sabemos que existe aquela sensação prazerosa da tragada no momento em que a fumaça passa pela boca e é inalada. No Chesterfield Original, embora se trate de um cigarro de filtro vermelho, não sinto esse prazer, e isso é algo bem decepcionante. A fumaça é densa e o sabor é presente, mas o deleite da tragada não se manifesta. 
O sabor, ao se acabar o cigarro, continua se dividindo em dois. Há um aspecto adocicado e meio queimado, presente em muitos cigarros da Philip Morris; há também o amargo, que se concentra nas laterais da língua enquanto se fuma e momentos depois que o cigarro termina também. O adocicado, à medida que o cigarro avança, fica mais discreto, e o amargo predomina. Não é um amargo muito bom. 
O filtro se mantém firme até o final, e isso é bom. Apagar o cigarro se torna mais fácil. Quanto ao cheiro reduzido, que é parte da propaganda na embalagem, não senti muita diferença. Deixa cheiro de cigarro como a maioria dos cigarros. 

CONCLUSÃO: 
Sabemos que, na maioria das vezes, há de se gastar mais para se ter mais qualidade. Ainda assim, esperava mais do Chesterfield Original. O fato de não se sentir o prazer das tragadas quando tragamos e a predominância de um amargo no fumo acaba decepcionando. Não compraria novamente, a não ser que não tenha meu filtro vermelho favorito no lugar em que eu esteja. 
Observação: meu filtro vermelho favorito não é caro. Ando economizando nos cigarros, pois as marcas mais conceituadas estão caras demais. Exatamente por isso eu teria que comprar Chesterfield Original caso o meu cigarro forte preferido estivesse em falta em algum local. 

NOTA FINAL: 6,0 


Dando continuidade, vamos passar para o ROTHMANS RED: 



Da empresa Souza Cruz, a marca Rothmans substituiu recentemente o extinto Minister, que era uma marca muito antiga que já tinha sido descontinuada havia muito tempo e que voltara alguns anos atrás. Não cheguei a fumar o Minister, e por isso não posso estabelecer uma comparação entre as duas marcas. 

APRESENTAÇÃO: 
A embalagem do Rothmans Red vem em box e em maço. Comprei a embalagem em box, e posso dizer que é bonita e resistente, com bordas arredondadas, e protege bem os cigarros. Vem em cor-azul escuro com alguns detalhes em vermelho. Achei muito bonita. O design no cigarro é bonito também. No filtro de cortiça, há o nome da marca e também uma estreita listra vermelha. O filtro não é firme, o que é desfavorável. 



SABOR E OUTROS ASPECTOS: 
Assim como no Chesterfield Original, as primeiras tragadas não mostram a que vieram. Suaves demais, não possuem a força que esperaríamos de um filtro vermelho. O sabor, desde o início, mostra-se bastante sem graça. Há um leve, bem leve, adocicado, que só é perceptível se nos concentrarmos muito. Infelizmente, o amargo aqui também prevaleceu. Um amargo meio queimado que chega a incomodar um pouco na garganta. Porém, o prazer que se espera ao darmos uma tragada não da as caras. Esperava mais sabor e um fumo mais agressivo nesse cigarro, assim como no Chesterfield, mas dei com a cara no muro. O sabor não chega a incomodar, mas esperava um gosto mais encorpado. O cigarro, conforme vai avançando, vai ficando pouca coisa mais forte, e a fumaça se torna mais densa. Mesmo assim, o prazer da tragada não vem. Espero que vocês entendam a que me refiro quando falo sobre esse tal prazer da tragada. É aquele leve "soquinho", ou aquela suave "pancada", no instante em que a fumaça é inalada. Nem no Chesterfield e nem no Rothmans eu obtive essa satisfação. 
Não é um cigarro insuportável. Da pra fumar tranquilamente, mas não espere muito dele. 
O filtro mais molenga faz com que seja mais difícil de apagá-lo. 

CONCLUSÃO: 
Muito próximo do Chesterfield Original. Fumaça densa, tragadas sem graça. Aqui, também, o amargo prevalece, e senti um leve queimado na garganta que incomodou. Pouca coisa, mas incomodou. Só o compraria se meu filtro vermelho favorito estivesse em falta no ponto de vendas e também não houvesse Chesterfield Original. Aí eu compraria o Rothmans Red, que seria minha terceira opção. 

NOTA FINAL: 5,0 


Em breve, postarei aqui sobre meu filtro vermelho favorito. Vocês já devem imaginar qual é. 

Também haverá muitos outros cigarros, em postagens inéditas e bem esfumaçadas. 

Obrigado por acompanharem o blog! Fiquem bem e até a próxima tragada! 




terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

WINSTON RED 7

Voltamos então depois de tantos anos! Não vou me prolongar nas justificativas sobre os motivos de todos esses anos sem postar. Em vez disso, vamos começar com uma postagem inédita; a primeira de muitas novas que estão por vir. Posso dizer que este blog será o primeiro a falar sobre este cigarro. Procurei na internet e nunca ninguém falou sobre ele. Quando foi lançado, em 2019, fiquei muito curioso em relação ao que ele traria de novo. 

Com vocês... WINSTON RED 7



Antigamente, eu colocava os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono dos cigarros nas postagens, mas isso não é mais possível. Isso porque as embalagens hoje em dia não contêm tais números. Porém, é necessário explicar que o Winston Red 7 ficaria entre o Winston Classic (o de filtro vermelho) e o Winston Blue (filtro branco). 



Quando parava nas lojas de conveniência dos postos e via as propagandas do novo cigarro da marca Winston que ainda seria lançado, fiquei bastante curioso. Ao ver que ele já estava sendo vendido, comprei e experimentei. A surpresa foi boa. 



APRESENTAÇÃO DO BOX: 
A marca Winston oferece embalagens muito bonitas, resistentes e de ótima qualidade. O box do Winston Red 7 é todo branco, com o nome da marca em vermelho. O topo do maço é todo vermelho, e a parte de baixo é branca. Isso confunde bastante os clientes e até os vendedores, pois o box do Winston Classic é exatamente o contrário (o topo é branco e a parte de baixo é vermelha). Obviamente, isso não é problema nenhum. O box protege bem os cigarros, dificilmente amassa e é bastante charmoso. 



APRESENTAÇÃO DO CIGARRO: 
Mais um ponto positivo do cigarro. Embora o nome tenha a palavra RED, o filtro é branco. Há o nome Winston em vermelho, vários pontos bem pequenos em cor cinza e o pássaro símbolo da marca, também em cor cinza. Design simples, harmônico e muito bonito. Fora o filtro que, por ser firme, faz com que seja mais fácil apagar o cigarro. 

SABOR E OUTROS ASPECTOS: 
Uma questão a se destacar sobre a marca Winston, no geral, é que ela nos trouxe cigarros de muita qualidade a um preço extremamente acessível. Atualmente, os cigarros da marca estão custando R$6,00, com exceção das versões mentoladas. Esse valor, no atual mercado de tabaco, é algo impressionante, principalmente se levarmos em consideração a qualidade do fumo. Recomendo a marca Winston a qualquer um que queira fumar tabaco de qualidade e não queira vender a própria casa no fim do mês. 
O tabaco do Winston Red 7 nos oferece um sabor encorpado, bastante presente, que contém uma nuance levemente adocicada e um fumo tostado na medida certa, característica típica de cigarros de boa qualidade. As tragadas são prazerosas e desde o começo oferecem a intensidade adequada para quem gosta de cigarros intermediários (como Dunhill Carlton, Marlboro Light, Marlboro Filter Plus, Kent Red). 
Outra característica que me agradou muito foi o aroma do cigarro ainda quando apagado. Cheiro delicioso de tabaco, levemente adocicado. Muito bom! 
Ao fumá-lo pela primeira vez, entendi que ele nada tem a ver com o Winston Blue (que não tem nada de adocicado) e com o Winston Classic (que é adocicado, mas é muito mais forte e tem filtro vermelho). Isso apenas me fez pensar que a JTI, Japan Tobacco International, fabricante do cigarro, acertou em cheio no lançamento dessa versão. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Ainda farei postagens das outras versões do Winston aqui, mas posso adiantar alguns detalhes que já percebi: 
. Pode ser apenas para mim, mas os cigarros Winston me dão muito menos pigarro; 
. Os cigarros Winston parecem, em seu sabor, ter muito menos química que outras marcas; 
. O Winston Red 7, especificamente, me lembrou muito a consistência, o fumo e o sabor do Marlboro Filter Plus (pode ser apenas para mim, mas lembrou muito); 
. Repito que recomendo a marca para todos aqueles que não querem pagar muito caro em cigarros e desejam um fumo de qualidade, sem aquele sabor de cigarro vagabundo;
. Não acreditem em quem diz que Winston queima mais rapidamente. É pura impressão. Fiz o teste com os cigarros da marca Winston e com outros cigarros de marcas mais caras, com o cronômetro, e todos duraram a mesma quantidade de tempo (uns quatro minutos e meio). 

Nota Final: 10,0 

Só espero que não tirem esse cigarro de linha. Ele se tornou um dos meus favoritos. 

Obrigado por acompanharem e até a próxima tragada!